O que intentas ó filho de Ravana
Flechas ardilosas voam no éter
Onde nossos olhos não podem ver
Não lembras o destino dos teus
Esqueceste dos anos gloriosos de Rama
Quando os deuses viviam entre nós
A noite vem cheia de presságios
Durmo e acordo bem distante
Uma ghat banhada de sol
Um outro portal qualquer
Muitas vezes sem brilho algum
A confusão é só aparente
A coragem é iminente
Ouça os cânticos de vitória
Aquela voz, aquela voz.
Quem enfrentou o pior demônio
Usando um punhado de grama
Ajoelho-me diante de tua retidão
Agora nos tempos de ferro
Ecos de planetas distantes
Impregnaram meu atma
Nem mesmo as curvas de maia
Nem mesmo as retas do tempo
Obstruem este fervor
Pois vivi na época
Da beleza e pureza de Sita
E da nobreza de Hanuman
Agora posso ir em paz
Recife, 14 de Maio de 2012
Vedas, em seu maior epico Ramayana
aos interessados na retidão de sita e na importancia das pequenas coisa,
vide : Sita e Rama
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