A voz que vem e acalma,
Intensa como as constelações.
Noite a fora de joelhos me chama.
A forca que muda as estações
Fez desta a noite mais bela,
Finda uma longa espera
Imprevista nas minhas equações
Onde existiu ansiedade
Existe agora saudade
“De tudo que não fizemos”.
A artificial luz da cidade
Não é mais no que cremos
Olhei a frente do destino,
Convergi em todas jornadas,
Vi meus sonhos de menino
Um botão de rosa estendido
Apontando o velho caminho
Me pego então sorrindo
Recife,23 de março de 2009
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