Enquanto a porta se fechava
Vi escoar lentamente
O ultimo facho de luz
Projetava uma sombra feminina
Um destino em forma de cruz
Com abafados suspiros de devoção
O que será desse destino ?
A vida atropela o peregrino
Uma matemática precisamente incerta
A maré esta cheia,
O céu carregado,
Meu espírito pesado
Um grito contido no intimo.
O primeiro encontro,
Um capricho de Zeus
O primeiro beijo
Fez ate sorrir Afrodite...
Quem juntou, separou e juntou de novo
Não viu quem te cegou
E fui impelido a continuar
Ainda sonho que a porta se abra
Ainda sinto a vida amarga ...
Recife,13 de abril de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário