terça-feira, 9 de novembro de 2010
274> NORMANDO E OS ANJOS
Um quarto não tão escuro quanto o primeiro céu
Ajoelhado todas as noites depois da ultima morte
A abobada estrelada e o decreto de retorno
Tempos diferentes e a lentidão do alfanje
Liberto pela luz de todas as estrelas
Eles costumavam observá-lo nos intervalos
A visão do vagamente preciso gigante negro
Não se iludia com as palavras voláteis
E a eloqüência dos sacerdotes o entristeceu
Foi quando eles trouxeram a revelação
“Normando Deus esta no começo e no fim,
Tudo entre o Alfa e o Omega é promessa divina”
A teologia nunca mais fará escravos
O vento soprou profético e a chuva caia
Foi assim que minha sala foi inundada
E pude sentir seu coração pulsando
Quem esta liberto e quem é prisioneiro?
Olhem para a verdadeira hierarquia
A sabedoria que quebra os cadeados
Retidão que mantém em pé
Até o medo se dissipar
Até o sonho se realizar
Recife,9 de novembro de 2010
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