quinta-feira, 13 de outubro de 2011
342> CAVALEIRO DE SANTO ANDRE
Cada curva lentamente sinuosa
Lembranças esperam por mim
Serpenteando perto de Santo André
Cada momento flutuando em ondas
Revivo a criança em meu ser
Sempre nadando sem tocar o fundo
E todas as vindas serão sempre a primeira
Através das frestas do pântano vejo a luz
Saltando aos meus olhos aquele cavalo
Corações gentis e palavras fortes
E eu morreria em nome desta lei
Essas são minhas preces aos teus pés
Eu pensei que viveria no céu
Enquanto vivi na terra
Dois de espadas e dois de paus
Um recado no dia do enforcado
Mentiras seladas por beijos
sempre estranhas para mim
Recife,12 de outubro de 2011
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