Era o único som que ouvia,
O soberbo cantar dos pássaros
E aquele riso de mulher
Corria a grama fria
Aquela linda vastidão lúdica
Situava-nos ao passado,
Sempre tão presente
Discreta nevoa do bosque
Como aquela que vem a mente
E apaga esses momentos
Mas as vezes sem escolher a hora
Nos brinda de retorno novamente
Em Deja Vu volto à flora
Um raio súbito ativa o laço
Que nos liga ao passado
A vibração que nos invade
Liberta a alma latente
E nos faz quebrar correntes
Recife,3 de março de 2009
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