quinta-feira, 16 de junho de 2011
322> CONTOS ASTRAIS
Na cidade do descobrimento o frei se foi
Agora sorri na distante ruína da capela
Em uma colônia so alcançada por teleféricos
Tenso caminhei olhando para o teto
Com aquele alfanje a serpente foi ferida
Bloqueada em seu vermelho vivo
Uma poça de ouro liquido se forma
Um doce rosto cadavérico se apresenta
Tenha cuidado eu ouvi
E um esquelético braço no metal surgiu
Assim amigos se cumprimentam
Nobre saudação entre dimensões
Eis porque acredito no que não vejo com os olhos
Afinal nem todos os fótons impressionam a retina
Pois vejo o que creio
E creio no que vejo
Recife,16 de Junho de 2011
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