quarta-feira, 29 de setembro de 2010
258> A ESPADA NOVAMENTE OUTORGADA
Cobro o preço de inúmeras injustas demandas
Agora ele funde ferro e forja a lamina
Quase apto quase pronta
A passagem era errada e eles ousaram
Clones e replicas ligados a seus mestres
Explodidos, triturados e despedaçados
Na espada o no chicote
Cicatrizes de cortes no abdômen
Bonecos de madeira deformados
Antes da fúria havia meticulosidade
Equilíbrio da luz do saber com ferro do agir
Nas lembranças preservadas na carne
Penso não desejar aquele desfecho
Não entendo meu efetivo proceder
A meia lua ascendente coroada de estrelas
Cruzadas por espadas sob a estrela maior
Os infames caindo a esquerda
As mentiras destruídas a direita
A ação concreta e domínio do mental
A dose correta, nem antes nem alem
No cálice de Roma, a tênue linha
Entre a equilibrada celebração e a embriagues
O segredo da vitoria ou da derrota
O segredo da vida ou da morte
A dialética sempre observada
Afinal somos seres da luz
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