domingo, 13 de fevereiro de 2011
292> A ORDEM DO CAOS
Por toda prata que há no céu
Mantenho a esperança e Fe na humanidade
Sozinho na sala outrora escura
Vejo as nuvens carregadas
O som das águas celestiais
O vôo preciso dos morcegos
Seres alados despencam das alturas
Não eram anjos
Seres menores flamejantes os recepcionam
Não eram demônios
Verdadeiro apocalipse no campo santo
Julgados e condenados pelas propias consciências
No horizonte oito mastros de madeira
Mas só sete estavam presentes
Alguns sofrem na carne e outros no espírito
Somente o silencio era ouvido
Mundos desabando em mundos
Pesados pesares ecoam atemporais
Retorne e resgate os meus disse meu pai
Viva e ame os teus disse minha mãe
E meu corpo se encheu de símbolos
Uma luz para curar a ingnorancia
E uma espada para sempre lembra-los
Dos espaços entre o céu e a terra...
Recife, 13 de Fevereiro de 2011
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