Mas eis que vem um novo sol
A sombras são afastadas
Passos mais largos podem ser dados
Uma forca incessante
Nada podia encarar o brilho
Tome de sua centelha
Abasteça o âmago da vida
Saltos atômicos e vibrações
Nos tambores de sua canção
Abra os braços para receber
Ele e suas lareiras de fusões
Regente de uma grande nação
E surge tudo novo
E em cinzas o antigo
A luz que tudo vê
Os olhos de deus
Mostram então
Tudo que é teu
Recife, 1 de maio de 2009
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