Que venha o tempo do não tempo
A fusão final
Pedaços de cordas semi-estendidas
Ligavam todos os tempos
Todas as coisas
Todos os mundos
E vibravam , ruflavam
Pulsos determinavam a natureza das coisas
Tudo em nada
Perfeito em tudo
Era demais para saber
Impossível saber ...
Um verdadeiro silencio na alma
Acompanhava o choque
A luz do espírito
Revivia todas as enseadas
Afundava a linha temporal
Afrontava os seres mortais
Jorrava beleza no cosmos
Mas nem os arcanjos ancestrais
Compreendiam o segredo da vida
Recife, 29 de dezembro de 2008
Novamente meu fascínio pela vida em suas manifestações, pois usei de conceitos zen e quanticos para falar do material em contra-partida so pude utilizar vagas analogias para simbolizar a vida ...
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