Uma única luz havia
A lamparina queimava azeite
O cômodo era privado
O portador da espada templária
Apreciava aqueles elementais
Em sonho o aviso fora dado
Ele entendeu sem saber
Sem mais ter poder, afastou-se
Tendo feito o antigo resgate
Liberando aquele karma
Uma nova porta que se abre
Não gastaria os anos do céu
Cego a toda luz do sol
E eu era este sol invisível
Imensurável aos pequenos mortais
E agora o frio aumenta
A conta de tudo se aproxima
Desde que você escolheu a morte
Eu vivi no fim do mundo
Mas a primavera muda tudo...
Recife,30 de maio de 2009
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