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Chittorgarh-India

quinta-feira, 20 de maio de 2010

122> LUZ DE AZEITE

Uma única luz havia
A lamparina queimava azeite
O cômodo era privado
O portador da espada templária
Apreciava aqueles elementais

Em sonho o aviso fora dado
Ele entendeu sem saber
Sem mais ter poder, afastou-se
Tendo feito o antigo resgate
Liberando aquele karma

Uma nova porta que se abre
Não gastaria os anos do céu
Cego a toda luz do sol
E eu era este sol invisível
Imensurável aos pequenos mortais

E agora o frio aumenta
A conta de tudo se aproxima
Desde que você escolheu a morte
Eu vivi no fim do mundo
Mas a primavera muda tudo...


Recife,30 de maio de 2009

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