domingo, 27 de fevereiro de 2011
293> SEM MEDO DO ESCURO
Atravessando ruas tão escuras
Acompanhantes efetivos e invisíveis
Resgate junto ao chão
E não sei os vossos nomes
Mas sei que são por mim
Como brilhava aquele sorriso
O charmoso enigma da dama do sem fim
A liberdade vigiada pelos corvos
A liberdade negociada dos senhores
E a liberdade irrestrita do amor
O quadrante foi devidamente cercado
Agora será conosco o desfecho
E pela fé iremos ate o fim
Mesmo que seja o nosso fim
Armas que não ferem a vontade
Nas guerras de força e poder
Nas cercanias onde a maioria dorme
Mas isto é bem claro para mim.
Recife,27 de Fevereiro de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário