O manto púrpura, o cetro e o trono
As formas cheias de luz
E os fantasmas negros
Estou tonto e minha pele esfria rapidamente
Acho que aprenderei outras lições
Meu tempo acabou
Acabou
Acedam as luzes para o barão
Enquanto sua boca se enche de sangue
Espinhos internos e flores externas
Vazios, vazios
Os sonhos de amor desfeitos
Agora verei novamente sua face
A mesma que procurei por toda vida
E agora procurarei no céu ou no inferno
Venha voltemos para casa
Depois que a morte chegar
Corra pelos campos floridos
Com seu vestido ao vento
Eu chegarei depois eu dissera
Sem saber o quanto depois
Volte para o litoral e mantenha distancia
Essa noite serei livre para voar ao luar
Amanhã acordaremos em outra data
Perdidos na imensidão das dimensões
Não irei
Decidirei pelo amor
Mas manterei a distancia
Ate a ultima convulsão de um mundo
Que desapareceu em lagrimas
Por você
Recife,5 de setembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário