segunda-feira, 7 de junho de 2010
187> ALMAS DA NOITE
Do antigo banco na encruzilhada dos caminhos
O velho semi-translucido senhor observava
Toda a celeridade de todas as almas da noite
Vividas como a muito não se tinha noticia
Sentia-se o odor da batalha vindoura
Falava-se no mais unificado código astral
A linguagem dos agentes e almas da noite
Alguns faziam sombras outros chamas
Vejam as múltiplas legiões em colunas
Longe o portal da lua do Nilo esperava
Alguns hieróglifos foram as vozes
Únicos registros do evento magistral
Um templo perdido nas areias do tempo
Onde outrora reis abrigavam-se no vale
Uma egregora ainda tão presente
A lembrança de um ancestral
O calor e ardor do momento
E o imutável passar do tempo
Recife(astral),29 de janeiro de 2010
Foto da web
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