Respirei o ar carregado a som dos trovoes
Respondo a todas as perguntas a mim externas
Às vezes o sol se torna minha lança
Quando tudo se enche de fogo etéreo
Nosso tempo assume proporções épicas
A espera silenciosa e necessária a luz
Amigos em sonho vêem do passado
Acordados pelo medo estar atrasados
Os espectros tomam distancia involuntária
Desaparecendo em explosões elétricas
Olhando as maravilhas do céu iluminado
Sentindo na pele os tremores telúricos
Atravessando o vale da segunda morte
Lavando os três frutos em água cristalina
Enfrentando de vez as três serpentes
Recife,11 de novembro de 2009
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