Corria levemente nos vales suaves da face
Aquela lagrima que nunca quis atirar-se
E nem sempre carregava tanta felicidade
Um testemunho de contrários harmônicos
A isso chamam de lagrimas de alegria...
A vibração que precede o novo encontro
Um sorriso fica no espaço do social
Ate que a mutua visão encerre as convenções
Cheio do aroma de outra cidade distante
Irradiando as luzes artificiais do recinto
Caminhando em passos bem simétricos
Algo circulava de um lado ao outro
As mãos dadas faziam o contato etéreo
E o mundo começava a girar ao redor
Fatalmente como essa historia é escrita
Recife,29 de setembro de 2009
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