Derramem todas lagrimas invisíveis sobre nós
Todos os sinais, profecias e profetas
Todos desprezados e esquecidos
Celebrem o império dos sentidos
Erguidos pelas sombras do ego coletivo
No passar dos séculos a verdade se perdeu
Selada onde nunca ousamos procurar
A pseudo-lógica holográfica do exterior
Vejo o umbral poeirento e frio
Lar das nossas melancólicas consciências
O inverno atinge seu ápice, pois tudo se move
Promessas apocalípticas, ansiedade inrevelada
O aroma da primavera nem todos sorverão
Ocaso das obras humanas e seus castelos falidos
Saltem a janela e venham ver um novo sol
Recife,16 de junho de 2010
quinta-feira, 17 de junho de 2010
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