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Chittorgarh-India

quarta-feira, 2 de junho de 2010

151> O INEXPLICAVEL MEDO DO FIM

Chegou como se o tempo fosse seu escravo
E tudo se tornou lentamente estático
Alterações na percepção da realidade exterior
Apenas uma nova forma de ver o mundo interior
Era possível se ver alem das mascaras densas

As espumas fluíam na intermitência das ondas
Universos feitos dos puros cristais do sal da terra
A mesma mão que fixou os astros na abobada do céu
Velou a infância da vida em um berço de estrelas
Tudo esta imerso nessa plenamente grandiosa ligação

Propaguem esse saber ate as marés mais distantes
Onde se teme ainda um fim inexplicável para tudo
Quem se deixou levar pelas correntes do nobre pensar
Palmas e sorrisos infantis esperam no fim desta via
Veja que o escuro so existe para realçar a beleza da luz ...


Recife,23 de agosto de 2009

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