Amordaçado , a passos nem largos nem curtos
Exteriorizava minha tempestade ressoante
O céu que a tudo via, respirava forte
Chovia como se chorasse por nos
E pálido pedia pela noite ,
Prefirira não destemunhar
Mergulhar mudo no horizonte cinza
Perdido na invisível fronteira do ceu e do mar
Na cidade outrora ensolarada
Implacavel mar ,
Te perdi nas ondas
Que espumas roubaram teu olhar
Estática, lado a lado
Com sua alma se debatendo em si
Hora de partir ,
hora de deixar mais uma vez
meu coração partido
meus olhos perdidos
meus sonhos vazios
Recife, 24 de novembro de 2008
O primeiro encontro e o primeiro abandono em Salvador ...
terça-feira, 6 de abril de 2010
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