Chegou a tempestade e seus trovoes
Quem foi falar com Zeus ?
Era sabido que era dos teus
O zunido metálico dos zangões
Mas o terror não varia
Não se assuste nesta agonia
A natureza só seu rumo seguia
Sinta apenas o que te valia
As fendas do céu flamejantes
Não terão em nos pontaria
E que levem teu grito
A chuva tua dor escorria
Quem retira teus pés do chão
Levanta-te para mostrar
Com inerente emoção
Que as tormentas que se vão
Existem apenas lembrar
Que em tudo existe razão
Recife, 2 de maio de 2009
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