Lua crescente no fim do sétimo mês
Mais vivos que em todos os outros
A força gravitacional decomposta
Dois eixos e planos agora harmônicos
As palmas vinham do seres alados
Tão lindos ...
Vamos corre para ver os sinais !
A lua agora regia uma orquestra de estrelas
Às vezes um lapso dimensional era causado
A fenda da ponte entre os dois mundos
Por onde podia-se distorcer o tempo
Que escorria liquido entre a matéria
Acontecia quando eles se encontravam
Saiam de casa para ouvir nossa causa
Algo escondido no destino se mostrava
Simplesmente não podia ser parado
Luz, paz e amor eu já ouvi dos mestres
E tive ...
Ofereço o saber do olho que tudo vê
A serviço do coração que nunca se cansa
Como momentos efêmeros no tempo
Podem ser imensamente grandiosos ?
Como tudo fica claro quando fecho os olhos ?
No sentido contrario todos estão de joelhos
Se somos os verdadeiros filhos de Cain
E de uma infinidade de outros orbes
A ancestralidade permeia nosso olhar...
Recife,28 de julho de 2009
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