O gigante ser da arvore,
O obreiro aos seus pés
Um passaro rompe o silencio,
Nenhum latido, nenhuma voz
Tímidas as flores temem o tempo,
Solene eu observava...
Onze-horas e damas da noite
Suas belezas protegidas das trevas
E tão vulneráveis ao concreto
Ninguém se perdeu na sala das dores.
Só por hoje,
Só por hoje !
Abençôo toda esta chuva
Perdôo toda esta indiferença
Mãos tocam meus cabelos
Invisíveis,
Invisíveis...
Recife,6 de abril de 2009
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