A alvorada nasce em silencio
Tinge e ilumina o céu
Aquarela sublime e imutável
Ondas elétricas por segundos
Tão mágicos e imperceptíveis
Sou imerso em esplendor
O resto da noite se vai
Hunahpu alimenta o giro
Arma-se a lona do circo
Olho para toda parte
E a mecânica da vida prossegue
Melancolia em tom de tristeza
Aos poucos meio mundo se ativa,
Aos poucos meio mundo se apaga...
Agora que a fumaça pesa o ar
Entrego-te a uma manha de outono.
Agora posso dormir,
Após velar teu sono ! .
Recife, primeiro de fevereiro de 2009
Gosto muito desta !
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