Brilhava num tom tão azul ...
Deitada imponente no leito da via Láctea
Sorri com o som dos cometas erráticos
Sempre evitava as supernovas
Assim como a espiral de katuns
Agora percebo o movimento
Passado, presente, futuro
De fato a mesma coisa
Conclusão da inexistência de tempo
Conceitos humanos sobre o inconceitual
Olho um horizonte dito infito
Antes me fora dito
Que representávamos a prima criação
A semente genética de todos os seres do universo
Os criadores cingem o espaço-tempo por nos
Nos humanos, odiados, amados, imaculados
A raça mãe, o tom, o molde, o milho
Todos coletivos, nos individuais
Todos Brahmas, nos Shivas
Destrutivos como o cosmos !
Seres privilegiados recebem a divina concessão
Saltam dimensões de tempo e espaço e criam
Raças avançadas no passado e primitivas no futuro
Nos entendem como a natureza entrópica universal
Uma gota de sangue , seja do mais vil humano !
O bem mais precioso do universo ...
Recife, 22 de dezembro de 2008
Falo sobre a vida e sua singularidade, iniciando uma serie de post com a forte influencia da astronomia, porém por bem achei interessante mesclar algo do conceito de tempo da cultura Maia com a filosofia Hindu srvido com tempero de fisica quantica ... Boa refeição !
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