Surdez para tudo que tenho a dizer
Tal mecanismo não permite retroceder
O domador de cavalos indomáveis
E aqueles cabelos negros...
Logo quando você veio levar
Acho que não consigo voltar
Cheio dos meus milagres
E aquela mesma voz...
Eu pensei e pensei em você
Do estar medico via-se a roseira
E também tudo aquilo
E aquela antiga escultura...
Tentei ir longe de mais
Mas sempre te tive em mente
Realmente pulei a janela aberta
Sem aquela tua calma...
Apostando contra o próprio eu
Eu me esforcei tanto, tanto
E enfim você se importou
Quando aquele vento soprou...
Recife,30 de maio de 2009
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