segunda-feira, 11 de abril de 2011
306> PRODIGIO
Salvas de trovoes saúdam o sol
Relampejos de uma nova manhã
Sentida no reflexo da pele
Preparei-me para o corte da duvida
Aquilo não podia ser verdade
Foi assim quando o véu caiu
O vento vem me contar historias
Leva e trás almas em minha vida
Escuto o fogo das explosões
Um prodígio na própria alma
Encontrei a única resposta
Não há respostas
Face a face com os espelhos
A tão sonhada redenção
A mais sublime lição
O Maximo agora tende ao mínimo
Atenção no alto
E resignação embaixo
Recife, 11 de Abril de 2011
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Lindo poema!!!
ResponderExcluirAmo vim aqui!
abraços
Seu anonimato me cativa !!!
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