segunda-feira, 3 de outubro de 2011
341> PASHUPATI
Da madeira ao couro
As correntes de ouro
Azul acima da morte
Ao sabor do invisível
Face ao chão o mundo vibra
O céu trás o rastro de fogo
Realidade rasgada pela carruagem
Aguas sagradas agora pacíficas
Em verdade ate a próxima dança
Pois lobos sempre comem carne
E do gado manso tudo se aproveita
Se ora caço ou ora pasto
É porque sou tão lobo quanto gado
Recife,3 de Outubro de 2011
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